Cap 16 – (v1-4): Os líderes religiosos pediram a Jesus um sinal do céu para tentá-lo. O Senhor Jesus afirmou que sabiam discernir o tempo para sol ou tempestade. Contudo, não sabiam discerniam o sinal dos tempos. Sendo então uma geração era má e adultera, não receberia o sinal, apenas de Jonas. (v5-12): Passando para outro lado, queixaram que não levaram o pão. Jesus advertiu do fermento dos religiosos. Jesus chamou atenção da pouca fé, e os lembrou dos milagres da multiplicação do pão. Assim entenderam que falavam da doutrina dos religiosos. (v13-20): O Senhor Jesus fez duas perguntas aos seus discípulos em Cesaréia de Felipe: Quem o povo dizia que Ele era; e a outra, quem Ele era para os discípulos. O povo dizia que alguns profetas. Pedro disse: que era o Cristo filho do Deus vivo. A revelação foi dada por Deus e não pelo entendimento humano. Simão foi chamado de Pedro, sobre a Pedra que é Jesus, a igreja será edificada e as portas do inferno não prevalecer. Chaves são dadas para ligar e desligar a entrada no reino. (v21-23): Revelou o seu propósito de morte, sofrimento, ressurreição para salvação dos pecadores. Pedro não queria que Jesus morresse. Porém, repreendeu-o satanás que queria opor, Pedro pensava coisas humanas e não espirituais. (v24-28): Jesus disse que os discípulos devem levar a sua cruz e renunciar os interesses pessoais. Quem ganha o mundo, perde a vida. Quem perde a vida, será salvo. Quando Jesus vier em sua glória cada um receberá a sua recompensa.

Cap 17 – (v1-9): Jesus subiu com três discípulos para o monte após seis dias. Aconteceu que Jesus se transformou, o seu rosto brilhou como sol e as roupas brancas brilharam. De repente apareceram dois homens falando com Cristo, Elias e Moisés. Ao ver Pedro falou para fazer três tendas para ficar ali. Uma nuvem veio e uma voz falou, dizendo: Este é o meu filho que me agrada, ouvi-o. Prostrados com rosto em terra, Jesus tocou-os e tudo voltou como era. Disse para que não contasse até que o Filho do homem fosse ressuscitado entre mortos. (v10-13): Houve uma dúvida dos discípulos, pois os mestres da lei afirmaram que Elias veria primeiro. A resposta de Jesus que já tinha vindo e restaurado. Então, entenderam que falava de João Batista. (v14-18): O homem aproximou de Jesus e fez um pedido, para curar o seu filho lunático. Os discípulos não conseguiram. Jesus chamou de geração perversa e incrédula. Jesus expulsou o demônio e o sarou. (v19-21): A pergunta deles foi: porque não conseguimos expulsar o demônio. A resposta foi: pequena fé. Mas, a fé de um grão nada será impossível. A espécie desse demônio sai, através de oração e jejum. (v22-23): Jesus repetiu o seu propósito de morte e ressurreição e a tristeza entrou no coração dos discípulos. (v24-27): Em Cafarnaum questionaram a Jesus por não pagar tributo no templo. Jesus falou com Pedro que os filhos são isentos. Mandou pescar um peixe, e lá dentro tirasse um estáter e pagasse para os dois.

Cap 18 – (v1-5): Houve o questionamento dos discípulos quem seria o maior. Jesus tomou uma criança e os ensinou: se não converter como uma criança não entrará no reino. Se for humilde será maior. Receber uma criança no seu nome o recebe. (v6-10): Os tropeços vão acontecer e serão inevitáveis. Mas ai por aqueles que fizerem. Então, é melhor retirar o que nos faz tropeçar e produzir o escândalo para outros. É melhor entra no céu com defeitos e o corpo será lançado no fogo. Os anjos das pessoas estão assistindo diante de Deus. (v11-14): Jesus veio para salvar o perdido. Como dono que perdeu uma ovelha, vai procurá-la e a encontra, fica contente como Deus que nenhuma se perca. (v15-17): Se o irmão pecou contra você, vai a ele e mostre o erro. Não te ouviu, chame duas testemunhas. Se persistir, comunique a igreja, trate como pessoas pagãs. (v18-20): O princípio espiritual de concordância entre duas pessoas pode ligar as coisas e desligarem. Ao reunirmos o Senhor se faz presente. (v21-22): Pedro perguntou quantas vezes se deve perdoar o irmão. Falou de sete vezes e Jesus disse: setenta vezes sete. (v23-35): Jesus comparou o reino como um rei que fez o acerto de contas. Havia um homem que não tinha como pagar sua dívida muito grande. O destino era vender todos os seus bens, família e a si mesmo. Pediu misericórdia e o rei perdoou a dívida. Porém, esse homem não perdoou um companheiro e lançou no cárcere. Chegou à notícia ao rei e ficou irado. Chamou-o e repreendeu, pois não agiu com a misericórdia que tinha recebido. Ficou nas mãos dos torturadores. Assim devemos perdoar as pessoas de todo coração.

Cap 19 – (v1-2): Jesus saiu da Galiléia para a Judéia, a multidão o seguiu e curou muitos ali. (v3-9): Os fariseus tentaram o Senhor. Perguntaram-lhe: se a carta de repúdio pode ser por qualquer motivo. Explicou-lhes: voltando para o começo de tudo, na criação do homem e mulher, o mandamento de ser uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. Então lhe questionaram: por que Moisés nos deu a carta de divórcio. Respondeu-lhes: por causa da dureza do vosso coração (Skléro: dureza, difícil e seco; kardia: coração). A separação apenas pela imoralidade (Porneia: prostituição), se não comete adultério ao casar com outra. (v10-12): Os discípulos entenderam que melhor o homem não casar. Porém, Jesus disse que é uma palavra dada a cada um. Alguns nascem eunucos, outros são feitos pelos homens e há outros que se fazem por causa do reino dos céus. (v13-15): Os discípulos não queriam deixar as crianças chegar até Jesus, para que os abençoasse. Proibiu-os e disse: deixem vir a mim, porque é deles o reino dos céus. (v16-26): O príncipe aproximou de Jesus e perguntou-lhe: como alcançar a vida eterna. Afirmou que Deus é bom somente. Que deveria observar os mandamentos. Ele disse: que desde a juventude. Jesus falou que venda tudo, doe aos pobres, segue-me e terá um tesouro no céu. Será perfeito. Ficou triste, tinha muitas propriedades e foi embora. Jesus disse que será difícil o rico entrar no reino dos céus. É fácil o camelo passar pelo buraco da agulha, que o rico entrar no reino de Deus. Os discípulos ficaram admirados, a pergunta foi: quem pode se salvar. Não é possível ao homem, mas para Deus é possível. (v27-30): Pedro perguntou sobre a renúncia deles para segui-lo. A resposta foi que na regeneração vão julgar dozes tribos. Tudo que perderam cem vezes receberão e a vida eterna. Os últimos serão primeiros e primeiros serão últimos.

Cap 20 – (v1-16): Jesus comparou o reino dos céus como um dono de uma vinha que contratou pessoas para trabalhar. Primeiro grupo ao raiar do sol, outros, às nove horas, ao meio dia, as três e às cinco horas. Quando o seu administrador foi pagar o denário combinado, começou pelos últimos até os primeiros. Os primeiros reclamaram porque recebeu o mesmo valor. O dono não foi injusto, apenas foi generoso com todos que chamou. Então, os últimos serão primeiros e primeiros os últimos. (v17-19): Subindo para Jerusalém, Jesus chamou os doze em particular. Repetiu que seria condenado pelos líderes religiosos para morrer. Os gentios vão escarnecê-lo, matá-lo, crucificá-lo e ao terceiro dia ressuscitará. (v20-28): A mãe de João e Tiago pediu a Jesus que os seus filhos assentassem do lado direito e esquerdo no seu reino. Porém, o Senhor disse que participariam do mesmo cálice e batismo, contudo, assentar somente a Deus pertence designar. Os outros discípulos ficaram indignados. Em virtude disso, Jesus disse que não seria como o governo dos gentios. O grande será o serviçal dos outros (diakónos: serve a mesa), o primeiro é o que servo (doulos: escravo do outro). Por causa do exemplo de Jesus que veio servir e dá sua vida em regaste para os outros. (v29-34): A cura dos dois cegos em Jericó. Porquanto clamaram e não desistiram. Perguntou-lhes o que queriam. E tocou os olhos e enxergaram.

Cap 21 – (v1-11): Na viagem para Jerusalém, para se cumprir a profecia de Zacarias 9:9. Na cidade de Betfagé, Jesus ordenou que dois dos seus discípulos fossem buscar o jumentinho para entrar na cidade. O povo lançava as suas roupas e cortava ramos pelo caminho. Dizia: Hosana Filho de Davi, bendito é aquele que vem no nome do Senhor (Sl 118:26). Perguntavam: Quem é este? Jesus o profeta de Nazaré. (v12-17): No templo expulsou os que faziam comércio. Repreendeu-os, pois o templo é a casa de oração e não covil de salteadores (Is 56:7, Jr 7:11). Os cegos e doentes os curou. Os religiosos judaicos viram as maravilhas, as crianças proclamando: Hosana Filho de Davi. Indignaram-se e criticaram as crianças. Jesus falou dos Salmos 8:2 e saiu para Betânia passar a noite. (v18-22): Voltando para a Jerusalém teve fome, no caminho achou a figueira não tinha figos. Então, Jesus disse não nasça fruto e secou imediatamente. Os discípulos ficaram impressionados e perguntaram como era possível. Disse através da oração da fé, até o monte será removido. (v23-27): Os religiosos perguntaram sobre autoridade de Jesus e sua origem. Assim, perguntou-lhes se o batismo de João é do céu ou dos homens. Responderam que não sabia, pois medo do povo e admitir que fosse de Deus. Não lhes respondeu. (v28-32): Jesus comparou os religiosos com os publicanos e meretrizes. Dois filhos chamados pelo pai para trabalhar na vinha. O primeiro ouve arrependimento e outro ignorou. Os pecadores entram no reino e os religiosos não entram. (v33-46): A parábola de Jesus falou de um homem que arrendou a sua vinha. No tempo de colheita enviou os seus servos, porém, apedrejaram e mataram-lhes. E depois enviou outros e fizeram o mesmo. Enviou seu filho, porém, não o respeitaram e mataram. Então, o senhor virá fará juízo com os maus e entregar a vinha para outros. Jesus citou que era a pedra de esquina que foi rejeitado pelos construtores (Sl 188:22). Entenderam que falavam com eles e queriam matá-lo, mas o povo amava o Senhor.

Cap 22 – (v1-14): A parábola das bodas, o rei chama os convidados para o casamento de seu filho. Os convidados ignoraram, maltrataram e mataram. A ira se acendeu e matou-os. Depois saiu a chamar á todos. Todos precisam ter vestes núpcias e não tiver será lançado para fora, ranger de dentes e trevas. (v15-22): Os fariseus e herodianos tentaram Jesus sobre o imposto para Roma. Assim, a resposta foi que dai a César o que é de Cesar e dai a Deus o que é de Deus. (v23-33): Os saduceus queriam saber se na ressurreição, de quem a mulher seria esposa após sete casamentos (Dt 23:5). A resposta foi que não haverá casamento e Deus não é de mortos (Ex 3:6). (v34-40): O doutor da lei testou Jesus perguntou os maiores mandamentos: O amor a Deus e ao próximo, depende toda a lei e os profetas (D6 6:4, Lv 19:18) (v41-46): Jesus perguntou os fariseus. Como que o Cristo é filho de Davi, pois tinha dito que é o seu Senhor (Sl 110:1). Não conseguiram responder e nem fazer interrogatórios para testá-lo.

Cap 23 – (v1-2): Jesus falou para a multidão e os discípulos. Os escribas e fariseus assentam na cadeira de Moisés. Ou seja, é uma autoridade de sucessão de liderança e de ensino da lei. (v3): As coisas que ensinam podem fazê-las. Porém, as obras que fazem não sejam observadas, dizem e não realizam. (v4-7): O entendimento para realizar a lei é pesado como fardo nos ombros e não tomam nenhum deles para si mesmo. A razão é ser visto por todos, usam os seus utensílios religiosos maiores, primeiros lugares na sinagoga, na praça serem reconhecidos pela posição que ocupa de mestre (Rabi). (v8-12): O único mestre é Cristo, então, não queira essa autoridade para si mesmo. Como irmãos, tem um só pai que estás nos céus, então, não tenha outro nessa tutela espiritual na terra. O único guia é Cristo e não tenha outro. O maior é servo, na condição humilde será exaltado, ao contrário do exaltado será humilhado. (v13-15): A hipocrisia dos fariseus e escribas é condenada. Impende a entrada no reino dos céus de si mesmo e dos outros. Usam as casas das viúvas para orações falsas para o seu próprio juízo. Fazem prosélitos de outras nações e os tornam filhos do inferno duas vezes. (v16-22): Ai dos condutores cegos. O jurar é falar em nome de alguém e sua fidelidade. A preocupação que o ouro serve para fins próprios e o templo é o local de culto. O templo não tem valor e sim o ouro. O que santifica o ouro é no templo. O altar é mais importante que a oferta, porque para santificar a oferta é no altar. Da mesma forma, a oferta por ser corrompida. O jurar pelo altar, o jurar pelo templo e o jurar pelo céu, significa falar do próprio SENHOR. (v23-24): A hipocrisia em fazer detalhes pequenos e desprezar as coisas grandes, como na lei: justiça, misericórdia e fé. Davam dízimos de tudo. (v25-28): Ai da hipocrisia dos fariseus e escribas, as suas ações parecem espirituais na visão das pessoas. Porém, estão no seu interior sujo, cheio de intenções malignas. É como o copo, prato estão limpos por fora, mas sujo no seu conteúdo. É como uma sepultura bonita aos olhos, mas a morte está dentro. Então parecem justos por fora, mas são iníquos e hipócritas. (v29-33): A desculpa que não procederiam a iguais as seus antepassados que mataram os profetas. Cuidam dos túmulos e enfeita os monumentos. Então, estão condenados, porque são como serpentes astutas e como fugirão da condenação do inferno. (v34-36): Os enviados do SENHOR vão para o meio deles em sua hipocria, logo, serão mortos, torturados e perseguidos. O sangue de inocente desde Abel até Zacarias sejam cobrados nessa geração. (v37-39): Jesus lamenta sobre Jerusalém, por não entender o amor de Deus. O destino é ter o templo destruído e ser desabitada. Até que diga: Bendito aquele que vem no nome do Senhor.

Cap 24 – (v1-2): Jesus saiu do templo. Os seus discípulos queriam mostrá-lo a estrutura da construção. Porém, falou-lhes para ver tudo e afirmou que tudo seria destruído. (v3): Assentado no monte das oliveiras, os discípulos chegaram até Jesus e fizeram-lhe três perguntas: quando vai destruir o templo, o sinal da tua vinda e o fim do mundo. (v4-5): Jesus disse tenha cuidado para não ser enganado. Muitos viram em nome, eu sou Cristo são enganadores. (v6): Guerras acontecerão e notícias de guerras ouvirão. Não são para ficar com medo, ainda não é o fim do mundo. (v7-8): Nação contra nação, reino contra reino, fomes, pestes e terremotos em vários lugares é o princípio de dores, ou seja, início do parto. (v9-10): Os discípulos serão torturados, mortos e serão odiados por causa do nome de Jesus. Muitos tropeçaram e deixaram a fé; vão trair os seus irmãos e os odiarão. (v11-13): Surgirão falsos profetas e enganarão muitos. Multiplicará a iniquidade (Anomia: A: Não, Nomos: Lei), esfriará o amor de muitos. Quem não desistir será salvo. (v14): O evangelho do reino será pregado ao mundo habitável, para testemunho a todas as nações e após virá o fim. (v15): Jesus falou sobre a profecia de Daniel 9:27, que é a abominação da desolação, orientou para ler e entender. (v16-22): Estão na Judeia fujam para os montes. No telhado não desça para buscar nada. No campo não volte pra buscar roupa. Ai das grávidas e das que amamentam. A fuga não aconteça no inverno e nem no sábado. Grande aflição virá sobre o mundo como nunca havia acontecido e depois não há de haver. Afirma que aqueles dias serão abreviados, por motivo que nenhuma carne se salvaria, foi feito abreviação por causa dos escolhidos. (v23-27): Dirão que Cristo está aqui ou ali, não acredite. Dirão também está no deserto, dentro do interior não saiam e nem acreditem. Surgirão falsos cristos e falsos profetas, que operarão grandes sinais se fosse possível enganariam até os escolhidos. A vinda do filho do homem será visível como um relâmpago que sai do oriente para o ocidente. (v28-31): Ajuntaram cadáveres para os abutres para comer. Será um dia de vingança. Depois dessa aflição, sol e lua se escurecerão e estrelas cairão do céu, os elementos do céu serão abalados. Então, todas as nações verão o Filho do homem sobre as nuvens, lamentarão e verão com sua glória e poder. Os anjos com o som de trombeta recolherá os escolhidos de toda a terra. (v32-35): Discernir o tempo é como a figueira pronta para dá fruto. Vamos ver nessa geração, as palavras de Jesus se cumprindo. (v36-42): A hora, o dia ninguém sabe somente Meu Pai. Será como nos dias de Noé. As pessoas vão viver normalmente, até que venha o dilúvio e sejam levados, assim será a vinda do Filho do homem. No campo um será levado e outro fica; na moinha será da mesma maneira. Vigiai, pois não sabe a hora que virá vosso Senhor. (v43-52): A vigilância do pai para guardar sua casa. A vigilância dos servos prudentes e fieis, ao contrário, dos servos maus que não guardam o serviço. Quando vier o destino será na condenação eterna.

Cap 25 – (v1-13): Jesus comparou o reino de Deus com a preparação do casamento. O número dez na tradição judaica forma uma congregação. Então, aponta para igreja. Existe o grupo de prudentes e insensatas. Ao sair à noite com suas candeias de óleo de azeite para encontrar com o noivo. A igreja recebeu a missão de iluminar o mundo que está em trevas. No entanto, cochilaram e dormiram. Houve um chamado a meia noite, ao levantar as insensatas não tinha óleo e pediram para as prudentes. Logo, não deram porque faltaria e mandaram que fossem comprar. O óleo é a presença do Espírito Santo e aquele grupo não tinha para encontrar com o noivo. As prudentes entraram com o noivo e a porta foi fechada. As insensatas bateram a porta, pediram para entrar e a resposta foi do noivo que não as conheçam. A vigilância, pois não sabemos o dia e da hora que o Filho do homem virá. (v14-30): Comparou o reino como um homem que chamou três servos e deu-lhes talentos segundo sua capacidade. O primeiro entregou cinco, outro dois e último um. O homem os deixou e foi para longe. O servo de cinco ganhou mais cinco; o servo de dois ganhou mais dois; e o terceiro cavou um buraco e escondeu o talento. Retornou em um tempo mais tarde para pedir contas a respeito dos bens que foram dados. Os dois servos que se apresentaram receberam aprovação do seu Senhor. Foram elogiados como: bom e fiel servo. Aumentaram seus talentos, de cinco para dez, de dois para quatro. Ainda elogiou-os a fidelidade no pouco para o muito. Além da alegria do seu Senhor que vão participar. O último devolveu um talento, contou do medo do Senhor e escondeu o talento. Disse que devia ter entregado aos banqueiros para ter lucro. Foi reprovado, chamado de negligente e infiel. A ordem foi tira dele o talento; dá ao que tem dez e lançá-lo nas trevas exteriores que tem ranger de dentes e choro. É interessante pensar sobre o chamado de Cristo para os seus servos e a responsabilidade de pregar o evangelho. Ninguém receberá nada que não puder fazer. Então, serão cobrados pela multiplicação dessa mensagem. O Senhor espera a nossa fidelidade e bom serviço, não a negligência e a infidelidade. (v31-46): O filho do homem virá para o julgamento final com seus anjos. Separarão em dois grupos as nações do mundo: ovelhas para a direita e os bodes para a esquerda. As ovelhas são chamadas para entrar no reino de Deus preparado desde a fundação do mundo, como abençoados. Do outro lado, os bodes vão para a condenação eterna preparada para Satanás e os seus anjos, como amaldiçoados. O benefício de servir ao outro como pequeno irmão: com a comida, bebida, vestimenta, visitação na doença e prisão. Será louvável com se fosse para o próprio Cristo, ou seja, quando for falado e representado em nome de Jesus. Com efeito, o justo para a vida eterna, o ímpio para o tormento eterno.

Cap 26 – (v1-2): Jesus terminou seu ensinamento, disse aos discípulos que na páscoa seria crucificado. (v3-5): Os líderes religiosos judaicos se reuniram na casa de Caifás sumo sacerdote, para prender Jesus e matá-lo, não durante a festa. (v6-13): Jesus estava em Betânia na casa de Simão, uma mulher derramou um vaso de alabastro em sua cabeça. Os discípulos acharam errado, porque podia dar aos pobres. Porém, o Senhor disse que fazia para o seu sepultamento e seria lembrado em gerações a sua ação. (v14-16): Judas Iscariotes combinou com os sacerdotes entregar Jesus pelo preço de trinta moedas de prata e buscava oportunidade. (v17-30): O primeiro dia da festa os discípulos orientados pelo Senhor foram até um homem que cedeu sua casa para celebrar. Jesus disse que um deles o trairia. Houve tristeza entre eles, o sinal era aquele que colocasse a mão no prato. Mas aí daquele que vai traí-lo. Judas perguntou se seria ele e Jesus disse que ele sabia. Jesus tomou o pão abençoou e deu os pedaços como seu corpo em sua memória. Tomou o cálice abençoou, disse que é a nova aliança o sangue derramado por muitos. Cantaram um hino e saíram para monte das oliveiras. (v31-35): Jesus afirmou que nenhum deles ficaria com ele e todos fugiriam. No entanto, Pedro afirmou que morreria com ele. Mas, Jesus falou que negaria três vezes antes que o galo cantasse. (v36-45): Jesus chegou ao Getsêmani, falou para os seus discípulos que assentasse. Chamou Pedro, Tiago, João para que fosse orar com ele. O seu espírito ficou triste e angustiado. Orou, pediu se fosse possível, que o cálice fosse passado. Porém, não fosse sua vontade e sim de Deus. Ao voltar para os discípulos, viu que dormiam. Então, adverti-os. Vigie e ore, para não entrar na tentação, carne é fraca e espírito está pronto. Foi apenas uma hora e não conseguiram ficar atentos. Voltou a orar mais duas vezes. Encontrou-os dormindo, disse que durmam e descansem que o filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores. (v46-57): Chegou o momento que Judas veio para traí-lo com uma grande multidão com espadas e paus. O sinal foi um beijo em Cristo, o chamou de amigo que o traiu. Os representantes dos religiosos prenderam. Pedro feriu a orelha de um soldado. Jesus curou-o e disse que fosse para ser liberto, pediria ao Pai doze legiões de anjos para livra-los. Tudo para cumprir o que profetas disseram. Levaram para a casa de Caifás. (v58- 68): Pedro seguiu de longe até a casa de Caifás. Os lideres religiosos buscavam acusação contra Jesus para matá-lo. Não conseguiram até com testemunhas falsas. Perguntaram-lhe se era filho de Deus, a sua resposta foi que é e que viria sobre as nuvens. Bateram em Jesus e zombavam dele. (v69-75): Pedro foi confrontado se era discípulo de Jesus. No entanto, negou três vezes antes que o galo cantasse e chorou amargamente com a lembrança das palavras de Jesus.

Cap 27 – (v1-2): Os lideres combinaram de matar Jesus e o amarraram levaram para governador Pôncio Pilatos. (v3-10): Judas lamentou, pois, viu que entregou um inocente para morrer. Falou aos líderes religiosos judeus, porém, disseram que a culpa era dele. Lançou as moedas no templo. Mas, não podia voltar para o cofre, porque era preço de sangue. Compraram um campo para cemitério dos estrangeiros, cumpriu a profecia. (v11-14): Jesus diante de Pilatos foi interrogado, se era o rei dos judeus. Sua resposta foi que Pilatos que dizia. Os líderes judeus e religiosos acusavam a Jesus e não respondia nada. Pilatos ficou impressionado com sua atitude. (v15-25): O costume na festa era libertar um preso. Então, o governador perguntou ao povo a quem deveria soltar. Se no caso Barrabás ou Jesus o Cristo. O povo foi induzido pelos líderes religiosos para pedir Jesus. Pilatos sabia que Jesus foi entregue por inveja. A mulher de Pilatos sonhou e avisou-o, que sofreu muito e não envolvesse com esse inocente. A multidão ficou agitada, porque pedia Barrabás solto e Jesus crucificado. Pilatos afirmou que Jesus não tinha feito nada; pediu água e lavou as mãos, e disse que estava limpo do sangue de Jesus. O povo disse que o seu sangue recaísse sobre eles e seus filhos. (v26-31): Soltou Barrabás e açoitou a Jesus. Os soldados trouxeram para o julgamento diante a coorte. Despiram a Jesus e colocou um manto de escarlate. Fizeram uma coroa de espinhos, uma cana em sua mão, se ajoelharam e zombavam dele, dizendo: salve rei dos judeus. Cuspiram nele, pegaram a cana e batia em sua cabeça. Depois tiraram a capa e vestiram a sua roupa e levaram para crucificar. (v32-44): Os soldados obrigaram a Simão o Cirineu carregar a cruz de Jesus. Chegou ao Gólgota, lugar de caveira. Deram-lhe vinagre, mas quando provou, não bebeu. Crucificando-lhe, dividiram as vestes e lançaram sorte sobre a capa, como a profecia. Os soldados sentaram e vigiavam Jesus na cruz esperando a morte. Uma placa inscrita a sua acusação: Jesus rei dos judeus. Dois ladrões foram crucificados ao seu lado. Passavam pessoas blasfemando, condenando-lhe, mando-lhe descer da cruz, salvar a si mesmo, porque dizia que salvava outros. Os líderes religiosos zombavam da mesma maneira, porque não fazia nada, pois não é o filho de Deus. Da mesma forma o malfeitor na cruz zombava. (v45-50): O horário de meio dia às três horas ficou em trevas. Clamou para cumprir a profecia de salmos 22. Deram vinagre, por causa da dor. Muitos diziam que chamava por Elias. Com grande voz, entregou o seu espírito. (v51-53): Rasgou o véu do templo, tremeu a terra e as pedras se separam, os mortos ressuscitaram em Jerusalém e apareceu para os seus na cidade. (54-56): O centurião e os soldados viram e houve a declaração que é verdadeiramente filho de Deus. Mulheres viam de longe, Maria Madalena, Maria mãe de Jesus, Maria mãe dos filhos de Zebedeu. (v57-61): José de Arimatéia, discípulo de Jesus pediu o corpo para Pilatos, preparou um tumulo na rocha, vestiu com fino lençol e rolou a pedra e as mulheres vigiavam ali. (v62-66): Os judeus solicitaram a Pilatos sobre uma guarda para que não houvesse o roubo do corpo e a notícia se espalhasse da ressurreição. Então, foi colocado uma guarda para vigiar o corpo e selando a rocha.

Cap 28 – (v.1-10): No amanhecer de domingo duas mulheres Maria Madalena e outra Maria foram para o sepulcro. Aconteceu um terremoto, o anjo do Senhor desceu, removeu a pedra e sentou sobre ela. Brilhava como relâmpago e sua veste muita branca. Os medos dos guardas se tornaram pálidos, parados e como estivessem mortos. O anjo falou com as mulheres para não temer, Jesus que buscais e que foi crucificado. Não estás aqui, ressuscitou como falou, venham e veja o lugar onde estava morto e agora está vazio. O anjo disse para as mulheres anunciarem aos discípulos que Jesus tinha ressuscitado. Fale para que vão para a Galiléia para que o veja Jesus. As mulheres saíram apressadamente do sepulcro com temor e alegria para falar com os discípulos. No caminho para anunciar as novas aos discípulos, as mulheres se encontraram com Jesus, abraçaram-lhe os pés e o adoraram. Jesus falou para que não tenham medo, digam aos meus irmãos que vão para a Galiléia e me verão ali. (v.11-15): A guarda chegou à cidade, foi contar para os príncipes dos sacerdotes o que aconteceu. Ajuntaram-se aos anciões e tomaram o conselho, pagaram muito dinheiro aos guardas, para que ficassem em silêncio e inventasse uma notícia falsa. Quando o governador soubesse da incompetência dos guardas estariam sujeitos à punição. Porém, os guardas não se preocupassem, porque as autoridades religiosas judaicas intercederiam em favor deles para ficar em segurança. Divulgaram essa notícia para os judeus que os discípulos roubaram o corpo e mentem, dizendo que está ressuscitado. (v.16-17): Onze discípulos foram para a Galiléia, para o monte que Jesus tinha determinado. Os discípulos viram ao Senhor Jesus, adoram-lhe e creram. (v18-20): O Senhor Jesus chegou a eles e disse: Toda autoridade do céu e da terra foi me dado. Ide, faça discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinem todas as coisas que tenho ensinado e estarei convosco até a consumação do mundo.

Pr. Roberto Soares

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