Sobre
Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade. (1 Cor 5:7-8).
Devemos retirar a natureza do pecado que desagrada a Deus, que é o símbolo do fermento velho, o qual é feito no período da páscoa (Rm 8:6-8). O fermento é o crescimento para a massa, porém, não podemos crescer na conformidade deste mundo (Rm 12:2). O Senhor Jesus preocupou com o fermento dos fariseus que é um ensinamento errado e malicioso (Mt 16:5-12). O Egito foi símbolo de confusão e também de princípios espirituais que vão contrários para glorificar ao Senhor Deus (Is 42:8). Então, o Senhor Jesus foi o cordeiro preparado em amor para ser entregue para perdoar os pecados e nos libertar do império das trevas ( Jo 1:36 conf. Ef 5:2, Cl 1:13-14). Assim a morte de Cristo representou que podemos celebrar essa festa verdadeiramente. A morte é uma sentença que Deus destinou ao homem, porém, Deus em Cristo Jesus mudou esse decreto (Rm 6:23 conf. Jo 11:25-26). Pois, ele é o pão da vida (Jo 6:35), que nos chamou para participar de sua mesa como família de Deus (Êx 12:2-3). Portanto, recordamos que somos discípulos de Cristo, não porque somente cremos nele e sim porque estamos em sua palavra (Jo 8:31). A páscoa é Cristo, então, vamos celebrá-la porque nos salvou.
Pastor Roberto Soares